
Imagine a calmaria de uma rua nobre no Rio de Janeiro — fachadas imponentes, muros altos, câmeras silenciosas. Em uma delas, uma propriedade que chama atenção não apenas pela grandiosidade, mas pelo sussurro que ecoa nos corredores da elite carioca: “o IPTU dela é um dos mais altos do Brasil.”
A cada vento que balança as folhas dos jardins, a curiosidade cresce — que valor monstruoso seria esse? E por que justamente ali, naquela mansão, o imposto predial parece ganhar vida própria? Descubra em detalhes quando ela paga de IPTU todos os anos!
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O que é o IPTU e por que pode chegar a cifras astronômicas
O IPTU — Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana — incide sobre imóveis nas áreas urbanas, calculado com base no valor venal da propriedade, que considera localização, metragem, padrão construtivo e afins.
Em bairros nobres do Rio, como São Conrado, Gávea e Joá, os valores venais disparam: lotes de terreno valem milhões, casas chegam a dezenas de milhões de reais.
Nessas regiões, mesmo pequenas diferenças no tamanho ou luxo do imóvel podem gerar IPTU anualmente que passa dos 100 mil reais — e em alguns casos, chega a bordas superiores a 200 mil reais por ano, segundo estimativas de especialistas do setor imobiliário.

Preta Gil e suas propriedades: luxo que pesa no imposto
Em vídeos e notícias, como no TikTok, a mansão da cantora no Rio aparece com vista privilegiada para o mar, piscina e amplos jardins. Localizada em endereço nobre, com várias suítes, garagem para diversos carros e instalações de alto padrão.
Esse tipo de imóvel costuma ultrapassar os R$ 10 milhões em valor venal, o que geraria um IPTU aproximado na casa dos R$ 150 000 a R$ 200 000 por ano — levando em conta alíquotas típicas de 1,5% a 2%, comuns em imóveis de luxo.
Além da mansão principal, ela pode possuir outros imóveis, como uma casa de campo ou até condomínio de segunda moradia, que também somados elevam o valor global do imposto devido.
Cada propriedade tem seu IPTU, e a soma das despesas pode facilmente ultrapassar os R$ 250 000 por ano.

Ela está mesmo entre os maiores contribuintes?
Se seu IPTU anual for superior a R$ 200 000, isso a coloca sim entre os maiores pagadores do Brasil, ao lado de empresários, celebridades endinheiradas e magnatas. Em São Paulo, por exemplo, foi noticiado que famílias milionárias pagaram IPTU acima de R$ 300 000 em mansões da Cidade Jardim.
No Rio, poucas propriedades urbanas alcançam esse patamar, exceto áreas como Urca, São Conrado e Gávea — onde a mansão da Preta Gil está situada. Portanto, ao somar suas propriedades, o valor real do IPTU pago por ela pode, sim, figurar entre os mais elevados do país.

Implicações e curiosidades: além do imposto
Um IPTU tão alto tende a atrair atenção da mídia, assim como discussões sobre isenção, doações ou mesmo reações públicas. Significa também uma contribuição significativa ao município, que financia serviços públicos essenciais como infraestrutura, limpeza urbana, saúde, transportes e segurança.
Uma mansão de luxo requer equipe — jardineiro, segurança, diaristas, manutenção de piscina, condomínio, se houver — além do próprio IPTU. Ao se estimar um custo total de propriedade, não é raro que ultrapasse facilmente um milhão de reais por ano quando somados todos os gastos contínuos.

Como se trata de imposto municipal, só a Prefeitura do Rio tem acesso ao valor oficial exato. E, salvo divulgação voluntária — o que não ocorreu até agora —, só podemos trabalhar com estimativas “realistas”, baseadas em padrões conhecidos de imóveis equivalentes.
O que sabemos com certeza é que, sim, a soma das propriedades da Preta Gil é capaz de gerar a cobrança de IPTU que figura entre as maiores do país.
Luxo com preço anotado
A mansão à beira-mar da Preta Gil, com vista panorâmica, piscina e luxo consolidado, certamente a coloca na elite de quem paga os maiores IPTUs do Brasil — estimativas apontam para valores entre R$ 150 000 e R$ 250 000 por ano, apenas numa única propriedade.
Ao somar outros imóveis, os valores podem ultrapassar ainda mais, consolidando sua posição entre os contribuintes mais expressivos.
E é aí que o suspense se encerra: embora jamais saibamos o número exato, a simples lógica dos valores venais estimados e dos cofres municipais aponta claramente para uma cifra que impressiona — e faz dessa história a prova viva de como o luxo tem preço, e seu recibo vem todo ano em forma de guia de IPTU.